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domingo, 4 de abril de 2010

Balada


4 comentários:

*Mi§§ §impatia* disse...

Não tem que desligar não amiga,, pra que? Balada é bom demais, se joga...rs
Beijos, boa semana.

Eliza Araujo disse...

Eu sei flro, nossa sei bem, o pior q me jogo demais rsrsrsrsrsrs, e nunca paro de dançar...rsrsrrsrssr

Paulo Tamburro disse...

OI ELIZA,

o problema da balada é que , em alguns casos impede o casal de conversar.

Então torna-se um ritual mímico, no qual o cardápio deveria ser em Braile e todos os garções saberem entender as codificações manuais dos surdos-mudos.(rs)

Eu também eacho que as baladas são excelentes momentos pra queimar gorduras e se a gente estiver constantemente nelas, é dispensável qualquer adademia de ginástica.

Pronto você queima tuda ali. Eu disse queima tudo? Veja bem, queima gordura. Bem entendido?

No entanto, confeso Eliza que a pesar de não ser absolutamente contra as baladas, mais aqui prá nós , existe coisa melhor do qu uma música suave que propicie agente a falar como uma voz quente no ouvido da madame?

Fala sério!

Eu não conheço nada melhor do que você , dar uma pegada legal na sua companheira, juntar e misturar tudo, e poder enconstar rosto no rosto, enfim...

"La Puerta
Luis Miguel


La puerta se cerró detrás de ti
Y nunca más volviste a aparecer
Dejaste abandonada la ilusión
Que había en mi corazón por ti

La puerta se cerró detrás de ti
Y así detrás de ti se fue mi amor
Creyendo que podría convencer
A tu alma de mi padecer

Pero es que no supiste soportar
Las penas que nos dio
La misma adversidad
Así como también
Nos dio felicidad,
Nos vino a castigar con el dolor

La puerta se cerró detrás de ti
Y nunca más volviste a aparecer
Dejaste abandonada la ilusión
Que había en mi corazón por ti

Vai no you tube e escuta neste link:

http://letras.terra.com.br/luis-miguel/26100/

Sabe ELIZA, não sou da "antiga" mas acho que dançar sem poder falar no ouvido da mulher, aí sim é qu chupar bala com papel(rs).

Um abração carioca...La puerta...(rs)

Paulo Tamburro disse...

Desculpe alguns erros de digitação, mas a emoção balançou tudo.

Como eu gosto disto, ELIZA!