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terça-feira, 3 de maio de 2011

Não espero



Não espero nenhum olhar, não espero nenhum gesto, não espero nenhuma cantiga de ninar. 
Por isso estou vivo. 
Pela minha absoluta desesperança, meu coração bate ainda mais forte. 
Quando não se tem mais nada a perder, só se tem a ganhar. 
Quando se para de pedir, a gente está pronto para começar a receber. 
O futuro é um abismo escuro, mas pouco importa onde terminará a minha queda. 
De qualquer forma, um dia seremos poeira. Quem é você? Quem sou eu? 
Sei apenas que navegamos no mesmo barco furado, e nosso porto é desconhecido. 
Você tem seus jeitos de tentar. Eu tenho os meus. 
Não acredito nos seus, talvez também não acredite nos meus próprios. 
Não lhe peço que acredite em mim.

3 comentários:

Fragmentos disse...

Às vezes é preciso diminuir a barulheira, parar de fazer perguntas, parar de imaginar respostas, aquietar um pouco a vida para simplesmente deixar o coração nos contar o que sabe. E ele conta. Com a calma e a clareza que tem.

— Ana Jácomo

Também estou te seguindo....

Juliana Matos. disse...

Muito bonito!
Isso!
Um beijo!

Zycke disse...

NOSSA muito legal seu blog gostei
muito..
se tiver como vc me seguir de novo ficaria muito feliz..huashuas
estarei sempre por aski comentando seu blog
abçs!!!