Tem dias que tudo o que almejo é a fuga perfeita, dormir todas as horas seguidas, acordar e querer voltar a dormir.
Tem dias que a canseira emocional toma conta e não encontro forças para dar mais um passo a frente. Paro estagnada na po...nte que deveria percorrer.
Meu cérebro vive no futuro, cansado da pasmaceira do dia a dia, esperando que eu responda se esse futuro enfim chegará ou é mais uma fuga, mais um algo a acreditar.
Quero ter disposição, para ir em frente e lutar, mas lutar todos os dias? Quero colo, quero alento, quero ter onde descansar, quero braços abertos,palavras, quero troca ao invés de dar.
E tem dias que nada quero, só o olhar perdido no mar, nenhuma resposta a dar ou perguntar, quero ter todas as certezas que mereço ter.
E quero ter onde me lançar, perdida na liberdade infinita encontrada, não mais ser presa a nada.
Quero abrir as cortinas, espanar a poeira da alma, sorrir para minha vida e ter certeza que se der mais um passo encontrei a segunda alma desejada.
O difícil é não virar a bola do tatu, me encolher no meu canto predileto e responder automaticamente aquilo que falo aos quatro ventos... que tudo dará certo, eu preciso ouvir, preciso de eco, preciso que falem meu idioma predileto.
E preciso de mim, mais perdida do que achada, mais enfim acreditada, que preciso de mim mais do que as outras pessoas podem vir a precisar, preciso estar dentro ao invés de viver forçada, a colar os cacos alheios, mais ainda os que não recordo de ter quebrado.
E preciso que saibam, que de fortuda não tenho nada, que o balde forte então achado é rachado até o fundo, precisa de reparos constantes que é para não viver vazando o que de importante carrega.
A fresta não é pequena e está ali para verem, se não vêem então me escondo, na minha fuga predileta.
Tem dias que a canseira emocional toma conta e não encontro forças para dar mais um passo a frente. Paro estagnada na po...nte que deveria percorrer.
Meu cérebro vive no futuro, cansado da pasmaceira do dia a dia, esperando que eu responda se esse futuro enfim chegará ou é mais uma fuga, mais um algo a acreditar.
Quero ter disposição, para ir em frente e lutar, mas lutar todos os dias? Quero colo, quero alento, quero ter onde descansar, quero braços abertos,palavras, quero troca ao invés de dar.
E tem dias que nada quero, só o olhar perdido no mar, nenhuma resposta a dar ou perguntar, quero ter todas as certezas que mereço ter.
E quero ter onde me lançar, perdida na liberdade infinita encontrada, não mais ser presa a nada.
Quero abrir as cortinas, espanar a poeira da alma, sorrir para minha vida e ter certeza que se der mais um passo encontrei a segunda alma desejada.
O difícil é não virar a bola do tatu, me encolher no meu canto predileto e responder automaticamente aquilo que falo aos quatro ventos... que tudo dará certo, eu preciso ouvir, preciso de eco, preciso que falem meu idioma predileto.
E preciso de mim, mais perdida do que achada, mais enfim acreditada, que preciso de mim mais do que as outras pessoas podem vir a precisar, preciso estar dentro ao invés de viver forçada, a colar os cacos alheios, mais ainda os que não recordo de ter quebrado.
E preciso que saibam, que de fortuda não tenho nada, que o balde forte então achado é rachado até o fundo, precisa de reparos constantes que é para não viver vazando o que de importante carrega.
A fresta não é pequena e está ali para verem, se não vêem então me escondo, na minha fuga predileta.