Há dias que não consigo
fingir não ser o que sinto.
E nenhum sorriso há de
contemplar os amigos.
Há dias que não consigo trabalhar e
desando até o que podia controlar.
Há dias que não deveriam existir,
mas assim mesmo me permitem errar.
Há dias que não durmo.
Há dias que não como.
Há dias que não sou quem quero ser.
Há dias que não passam.
Há dias que parecem nunca vir
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